2013 está chegando. Que tal zerar a conta da mágoa, da tristeza e do ressentimento? (Parte 2)


Sabe aquela pessoa com quem você se desentendeu, seriamente, há algum tempo e nunca mais se esforçou para conversar, perdoar, dar outra chance?
Deixou prá lá porque acredita que não faz diferença. Pois é. O tempo passou e agora, mais experiente, com melhor compreensão da vida e do ser humano você pode tentar uma aproximação. Não é verdade que somos diferentes e que o grande barato é a diversidade? Então? Faça um esforço. Estabelecer a união, ouvir mais, sempre transforma um ambiente seja ele profissional, familiar ou social.

A mágoa é ruim em todos os sentidos. Ela causa danos físicos e psicológicos. Isso já é motivo suficiente para tirá-la de nossas vidas. Sem contar que tem cara de coisa velha, ultrapassada. E você não vai querer começar o ano-novo com esse ranço, vai?

O poeta Vinícius de Morais escreveu, em seu mundialmente conhecido, Samba da Benção que “É melhor ser alegre, que ser triste, Alegria é a melhor coisa que existe, É assim como a luz no coração”. Você não concorda com ele?
Eu concordo e ainda completo dizendo que a tristeza deixa sua pele feia, seu olhar sem brilho. A alegria transforma, deixa das pessoas mais criativas, mais saudáveis.

E, pense bem. No mundo executivo uma das habilidades mais festejadas é a capacidade de se relacionar bem, de manter o bom humor e o otimismo.
Em minha palestra “Marketing Pessoal e o Emprego no século XXI” , que costumo ministrar em empresas de Brasília, eu explico quais fatores interferem no bom relacionamento que acabam com o clima organizacional.

Então, que tal arrumar uma mochila para viajar rumo a 2013 só com coisas boas, alegres e muito otimismo para encarar os desafios, de cabeça erguida e a certeza de que somos muito melhores do que parecemos?

                                                           Até a próxima!



2013 está chegando. Que tal fazer tudo diferente? (Parte 1)


Estamos a um mês da chegada do ano-novo e não vou começar essa nota dando dicas de como fazer a mala de férias, como se comportar nas festas de confraternização ou nas filas de embarque.

Pensei que naquela lista de desejos para o próximo ano podemos colocar algumas mudanças de atitude como prioridade. Sabe aqueles comportamentos que não deixam sua vida profissional, amorosa e familiar crescer?
Prepare-se e comece agora a pensar em se livrar deles, ou pelo menos de alguns deles.

É verdade que mudar ou até eliminar algum comportamento já arraigado em nossa personalidade é difícil; até porque muitas vezes eles fazem parte do nosso inconsciente e podem inclusive fazer parte das noções de educação que você recebeu. Mas acredite em mim quando digo que algumas mudanças irão lhe trazer excelentes resultados, e não custa nada tentar, pois só depende de cada um de nós.

Mudanças de atitude não podem ter como objetivo “fazer bonito”na frente de amigos ou familiares, mas sobretudo visar ao nosso bem-estar e felicidade.
Claro que não se consegue alcançar a alegria ,a felicidade e o bem-estar de forma rápida, senão pelo exercício de nossas forças.

Então, mãos à obra.
Primeiro comece identificando aqueles comportamentos que mais lhe incomodam e que você quer mudar;
Em seguida, decida por onde começar e trabalhe firme para mudá-los e
Por último seja persistente, não deixe que as dificuldades do dia-a-dia atrapalhe seus planos de bem-estar e felicidade.

E você já reparou como se fala pouco de alegria, otimismo e felicidade?

Em reportagem recente para seu novo livro, Martin Seligman, um dos mais famosos  psicólogos americano, descobriu que para cem reportagens sobre tristeza, existe apenas uma sobre felicidade. Por aqui também a proporção é a mesma.

Então, vamos fazer tudo diferente?
Que tal começar com uma campanha por um 2013 mais feliz? Compartilhe com um amigo essa notinha e me escreva contando as novidades.

                                                                   Até a próxima! 








Com sol ou com chuva eles são fogo

Eu não sei se você já teve a oportunidade de conviver com alguém da corporação do Corpo de Bombeiros. Eu já e hoje quero te contar as surpresas e as experiências que tive com essa classe de trabalhadores adoráveis.

Há alguns anos fui convidada para dar um treinamento no 1º Batalhão de Incêndio de Brasília. Muita gente torceu o nariz quando eu comentava que estava curiosa para iniciar logo o curso. Acostumada a dar aulas de jornalismo em faculdade, tudo era uma grande novidade.

Sim, o público era diferente;não havia sofisticação ou futilidade nos gestos e palavras e o ambiente era de uma gentileza genuinamente simples e muita dedicação em tudo que eles faziam.

Aliás,você já reparou que mesmo em situações de risco ou de extremo cansaço – que é o que ocorre na maioria das vezes – eles são sempre educados?
Na época da seca eles são incansáveis na tentativa de salvar nosso rico cerrado dos incêndios e, agora nas chuvas,socorrendo as pessoas que ficam ilhadas, cortando árvores que caem sobre os carros etc.E até os gatos que fogem para o telhado, com medo de água.

E apenas um simples elogio é o suficiente para fazer brotar um sorriso em seus rostos como se tivessem ganho um prêmio milionário na loteria?

Você percebe que são pessoas que cumprem os preceitos da profissão com muita dedicação e empenho. É de dar inveja a muita gente.

Acho que é por isso que confiamos tanto nesses profissionais “sempre alertas” e dispostos a colocar a mão no fogo por nós.

Que surpresa adorável constatar que o amor ao próximo e a gentileza também veste as cores caqui e vermelha.

E, por falar em roupa, ontem assisti um programa de TV que falava sobre o fetiche das mulheres com homens de farda. Houve um desfile com homens de diversas armas e uma votação para eleger os mais bonitos. Advinha quem estava entre os primeiros? . ....
Envie sua resposta para fe.bsbtreinamentos@gmail.com










Você sabe o que é FNB?


Há algum tempo li uma nota no Correio Braziliense que falava sobre o país da felicidade – o Butão – (situado entre a Índia e a China) e que, ao contrário do que ocorre nos demais países do mundo eles não se preocupam com o aumento do Produto Interno Bruto (PIB). O que é levado a sério é o conceito de Felicidade Nacional Bruta (FNB).
Fiquei maravilhada com a ideia e passei a ler mais sobre felicidade. Numa dessas investidas descobri um tesouro:” O jeito Harvard de ser feliz, de Shawn Achor, que passou mais de uma década vivendo, pesquisando e lecionando na Universidade Harvard.
O livro nos ensina o benefício da felicidade e como é possível construí-la, aos poucos, retreinando nosso cérebro para capitalizar a atitude positiva e melhorar nossa produtividade e desempenho.

                                   Eu recomendo *********

Os Excluídos da Inclusão Digital


Eu costumo acompanhar as notícias sobre educação no país, pelos motivos pertinentes a qualquer cidadão, mas também porque trabalhei na área por muitos anos.Fico sempre me questionando se ainda vamos precisar de muito tempo e discurso para compreender que não dá mais para esperar, se não quisermos ouvir um sonoro: Explode educação.

Essa introdução é para preparar você para o absurdo que vou contar nessa nota.

Semana passada, tirei uns dias de folga e fui conhecer Itaipu, uma cidadezinha de praia, em Niterói-RJ. Uma graça de lugar.
No dia seguinte fui a uma lan house ler e responder meus e-mails. Quando entrei, mal pude enxergar o funcionário que distribuía os computadores, tal a escuridão do lugar. Claro, tem que ser escuro para aumentar a sensação dos garotos aficcionados por jogos eletrônicos.
De repente, vi um garoto, com lápis e caderno na mão, tentando copiar o texto que estava na tela. Me aproximei e li: “Como prevenir a dengue”. Perguntei se ele estava enxergando o que escrevia e ele fez um mais ou menos com a cabeça.
Os meninos que jogavam começaram a me olhar tentando saber de que planeta eu vinha.
Mais adiante, vi uma garota na mesma situação, fazendo uma pesquisa para a matéria de português. Detalhe: a mãe estava em pé ao lado dela.
Não resisti. Cheguei perto e perguntei se ela não achava que aquilo fazia mal a visão da filha e ao entendimento do texto que ela copiava.
Resignada, ela balançou a cabeça e respondeu:- Eu sei que não.

Será que é isso que chamam de inclusão digital? Ah, entendi: é a inclusão dos Excluídos.

Só por curiosidade, quando voltei do descanso, procurei na internet o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB, de algumas escolas da região.
Nem vou te contar para você não ficar desiludida como eu.

E eu já havia sofrido com o resultado do IDEB em Brasília, que ficou muito abaixo da meta, com escolas caindo aos pedaços, e vendo que o dinheiro não é devidamente aplicado onde deveria. O Governo do Distrito Federal não investiu o mínimo nas escolas, um valor equivalente a R$200 milhões. Isso porque a lei diz que 25% do que é arrecadado em impostos deve ser aplicado em educação.


Mas eu quero agradecer aos professores que continuam acreditando que sim é possível construir um Brasil melhor. E, em homenagem ao dia deles, dedico uma citação do mestre Paulo Freire.

Verdades da Profissão de Professor
Ninguém nega o valor da educação e que um bom professor é imprescindível. Mas, ainda que desejem bons professores para seus filhos, poucos pais desejam que seus filhos sejam professores. Isso nos mostra o reconhecimento que o trabalho de educar é duro, difícil e necessário, mas que permitimos que esses profissionais continuem sendo desvalorizados. Apesar de mal remunerados, com baixo prestígio social e responsabilizados pelo fracasso da educação, grande parte resiste e continua apaixonada pelo seu trabalho.
A data é um convite para que todos, pais, alunos, sociedade, repensemos nossos papéis e nossas atitudes, pois com elas demonstramos o compromisso com a educação que queremos. Aos professores, fica o convite para que não descuidem de sua missão de educar, nem desanimem diante dos desafios, nem deixem de educar as pessoas para serem “águias” e não apenas “galinhas”. Pois, se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda.
Paulo Freire







Mega Hiper Antenado


Dizem que amor não se empresta, muito menos se divide. Depende!
A partir de hoje, vou dividir com você o imenso amor que tenho pela leitura, que imagino tenha se consolidado, quando, aos 8 anos de idade, ganhei do autor Nilo Velloso, o livro Rumo ao Desconhecido – com direito à dedicatória e tudo - que relata as aventuras de uma equipe do Serviço de Proteção aos Índios às cabeceiras do Rio Xingu, e que o Sr.Nilo integrava.

Gosto de estar sempre Mega Hiper Antenada com os lançamentos literários e gostaria que o dia tivesse mais 24 horas só para poder ler mais.

Acho que você vai gostar de trocar figurinhas, muitas vezes sobre livros que você está precisando ler,para se desenvolver profissionalmente ou só para aliviar a cabeça com uma boa história.

Vou adorar dividir o meu amor com você e receber sugestões também.

Então, para começar, quero falar de um livro super interessante, atual e gostoso de ler: Problemas? OBA, do Roberto Shinyashiki, famoso palestrante no Brasil e no exterior, com mais de 6,5 milhões de livros.

Estamos tão acostumados a ouvir as pessoas dizendo que não agüentam mais tantos problemas e, de repente, você se depara com um título desses. No mínimo a curiosidade se acende. Foi o que aconteceu comigo..Acabei lendo o livro em uma noite.
Por meio de histórias reais, vividas pelo autor, você realmente se alegra em constatar que quanto mais coragem para enfrentar os problemas, mais chances de vitória temos. OBA!!!!



Com que roupa eu vou?


No meu curso de Etiqueta Empresarial, que costumo ministrar em diversas instituições, há o módulo sobre Imagem Profissional em que ensino, entre outras coisas, como montar seu guarda roupa de trabalho para facilitar seu dia-a-dia e ganhar mais umas horinhas de sono.

A roupa tem significado forte na manutenção da sua imagem de profissionalismo, então não dá para esquecer alguns pontos básicos:
  • Ela tem que estar de acordo com seu ambiente de trabalho
  • Ela precisa indicar qual a sua situação profissional
  • O clima da região que você mora é muito importante e
  • Precisa assegurar a imagem que você quer projetar.

Por isso, nós que vivemos na região centro-oeste do país, com clima seco e quente não podemos ceder aos encantos do “pretinho básico”, usado indiscriminadamente, debaixo de sol forte, por todos que não sabem que as cores claras – tanto para homens como para mulheres - são muito mais adequadas para nossa região.

Na visita que os membros da FIFA fizeram ao Estádio Nacional essa semana, todos os homens vestiam terno escuro, num dia em que a temperatura chegou perto dos 32 graus e a umidade do ar estava abaixo de 20. Dava para ver pela tela da TV o desconforto no olhar deles.  

É natural que as pessoas tenham dúvidas sobre as melhores cores na hora de escolher o que vestir, então o preto torna-se a solução para todas as ocasiões.Mas é importante observar que o conforto precisa estar em primeiro lugar .

Que tal começar uma pequena mudança no seu look? Um dica valiosa é lembrar que até às 18 horas, em compromissos não cerimoniosos, os tons claros são muito mais aceitáveis.

Tem muito mais dicas. Se você quiser saber, mande um e-mail para: Fe.bsbtreinamentos@gmail.com .


                                               Até quinta-feira!!


Minha casa, meu condomínio


Morar em condomínio não é para todo mundo,e sim para quem sabe.Era o que minha mãe vivia dizendo. Eu ficava me perguntando o que exatamente ela queria dizer.

Hoje, posso citar diversos exemplos de comportamentos – claramente desrespeitosos – que comprovam o que ela dizia. Quer ver só: O vizinho faz uma festa e os convidados ocupam todas as vagas da rua, inclusive as da porta da sua casa. Sem noção né?

A VAN Escolar que busca as crianças da casa da frente, às 6h30 da manhã e o motorista buzina sem dó nem piedade. Você acha que precisa?

E aqueles moradores que fazem da rua uma pista de corrida, colocando em risco a vida de crianças e idosos que andam distraídamente, porque imaginam que morar em condomínio é mais seguro.

Eu insisto em segurar o portão da guarita para quem vem atrás de mim, mesmo sem receber um agradecimento. Não faz mal!!

Outro dia quase fui atropelada na faixa de pedestre. Tudo bem, o rapaz estava distraído. Será????
Perdemos a capacidade de olhar para o outro. De perder uns segundinhos com gestos de atenção e carinho para com o próximo. .

Mas apesar de tudo tenho esperança nos adolescentes que adoram andar de skate na minha rua e sempre cumprimentam as pessoas com um sorriso, como que pedindo que não briguem com eles.
Deixo sempre um guaraná camuflado no portão para eles se refrescarem e fico curtindo a inocência das brincadeiras que já não se vê mais, nem em condomínio.

Agora tem uma coisa adorável e que não sei se existe em outros condomínios: a feirinha de produtos orgânicos, toda quinta-feira..Funciona como ponto-de-encontro dos moradores, e já estão diversificando com exposição de artesanato, venda de  bolos caseiros e outras delícias.
Então, já vou. Estou ansiosa para saber quais são as novidades de hoje.
Depois conto mais.
                                                           Até quinta-feira!!

                                  


Etiqueta em velório


Hoje eu quero comentar com você um assunto raro de se encontrar em revistas ou livros: Etiqueta em velório.
Com todo direito, você vai me perguntar: mas até em velório é preciso conhecer normas de etiqueta? Sim, para facilitar nossas vidas e nos permitir cumprir com nossas obrigações sociais com segurança e elegância, num momento difícil para quase todo mundo.

Para começar, se por algum motivo, não puder comparecer à cerimônia, é de bom tom enviar um cartão manuscrito e não uma mensagem de e-mail, manifestando solidariedade.

É importante ressaltar que em momentos de festa e alegria não há dificuldade em reunir amigos, porém é em situação de perda que você percebe quem realmente se importa com você.

Vista-se com discrição – o preto não é mais exigido para essas ocasiões, em nossa sociedade. Cuidado com o excesso de perfume e maquiagem. Não faça pose para fotógrafo e nem dispute a entrevista que o repórter de TV quer fazer com algum amigo do falecido(a).

Se precisar falar ao celular, retire-se por uns minutinhos. É de muito mau gosto as pessoas tratarem de assuntos pessoais num momento como esse.

Normalmente ocorrem encontros que podem gerar desconforto a todos. Mantenha a serenidade.
Recentemente presenciei um bate-boca da esposa com a amante, no velório de um amigo. Pediram que a segunda se retirasse da capela. A gritaria foi tão grande, que por pouco não acorda o morto.

Não se esqueça de assinar o livro de presença, se houver, para que seja possível um agradecimento por parte da família.

É muito comum ocorrerem histórias inusitadas em velórios. Se você souber de alguma, mande um e-mail para  Fe.bsbtreinamentos@gmail.com.


                                                           Até quinta-feira!

Home Office - Essa é a onda


E se a onda pega? Eu acredito que não há mais volta. Desde que o home office surgiu, nos anos 2000, nos Estados Unidos, quando as facilidades da internet e do telefone celular possibilitaram o trabalho de muitas pessoas “Di casa”, o número de adeptos só tem crescido. Chega a 10 milhões segundo a Sociedade Brasileira de Teletrabalho.
E Alvin Tofler,em seu livro a Terceira Onda, de 1980, já previa essa revolução  na sociedade do século XXI.

Comecei a idealizar o meu home Office durante as férias de 2009 e passados três anos, constato a enorme melhoria em minha qualidade de vida.
Me alimento melhor, consigo tempo para fazer caminhadas, a economia com combustível é notória e o principal::reduzi drasticamente o estresse quase acumulado - causado pelo trânsito.

Há muitas empresas investindo nesse tipo de escritório virtual, especialmente aquelas que precisam estar representadas em várias cidades. Elas se responsabilizam pela montagem do escritório, na casa do funcionário, combinam quantas vezes por semana/mês/ano irão se reunir fisicamente e a partir daí ele se transforma em chefe- dono do seu tempo, de sua produção e organização de sua rotina.

É muito importante escolher um espaço sossegado em sua casa para que as interferências sejam mínimas. Organize o escritório para que ele fique com ar bem profissional.
Cuidado com os amigos ou vizinhos que chegam sem avisar e pensam que você não tem nada para fazer e ficam a manhã toda batendo papo.
Não deixe que as empresas de telemarketing descubram que você agora trabalha em casa. Sua vida pode se transformar num pesadelo.

Não entre no escritório de pijama.Vista-se com roupas confortáveis mas sem desleixo. Eu confesso que me arrumo como se fosse sair. Combino as bijus com a roupa, passo batom e tudo.

Procure estabelecer horários para começar e terminar seu dia de trabalho. A disciplina é fundamental para o sucesso de sua nova vida.  Porém não se isole dos amigos e colegas de profissão.
O happy-hour vai ter um sabor especial agora que você tem muita coisa a contar dessa experiência que já atinje 173 milhões de pessoas no mundo todo.

Se você se interessou e quer saber mais detalhes, coloque um post com seu comentário ou mande um e-mail para Fe.bsbtreinamentos@gmail.com.



                                                                       Até quinta-feira!


Na econômica sim, mas com classe


Você já escolheu seu destino das próximas férias e qual o meio de transporte que seu bolso suporta? Não importa:se de trem, ônibus, avião ou carro, na econômica, executiva ou primeira classe. Antes de mais nada, o primeiro passo  é diminuir a bagagem e identificá-la com uma fitinha colorida para facilitar a retirada no destino e não ser confundida com outras malas.

Esforce-se para não incorporar o espírito de mãe ou pai de miss e prepare uma mala só com o necessário, para dez dias de férias. Quer uma ajuda? Vamos lá. Você vai precisar de uns três shorts, duas bermudas, quatro camisetas, sandália havaiana e duas sungas- para os rapazes e dois biquínis para as meninas. Um look para a balada é mais que suficiente. Ah! Uma jaqueta é super útil caso haja mudança de temperatura, muito comum nessa época do ano.Não se esqueça das roupas íntimas novinhas, de preferência. Tudo pode acontecer....Lembra daquele ditado? É melhor prevenir do que remediar

Você já sabe que os vôos atrasam, então não se irrite, pense nos dias de folga que vem pela frente. Compre uma revista ou um livro para se distrair.
Escolha uma roupa confortável, mas nada de moleton e tênis. Também não exagere com aquele modelito “vestida para matar” e um salto 12. E, reze para não ter um vizinho de poltrona super bem alimentado, daqueles que abrem as pernas e ocupam o espaço de três pessoas, se esquecendo que as companhias de aviação estão a cada dia diminuindo o tamanho e o espaço entre as poltronas, para ganhar cada vez mais. Conforto zero.

Se você vai de ônibus, escolha uma roupa de tecido que não amasse muito e leve uma nécessaire bem pertinho de você para pentear o cabelo e passar um protetor labial de vez em quando.
A classe econômica dos ônibus maltratam muito seus viajantes, o espaço entre as cadeiras é muito pequeno e o banheiro sacode tanto que se for possível, espere a próxima parada. Faça um breve alongamento dos braços e movimente bem as pernas enquanto espera, isso ajuda a circulação.

Você sabia que dá para ir de trem de Belo Horizonte para Vitória no ES? É uma viagem de 13 horas que você curte as belas paisagens, e a grandeza do Rio Piracicaba e do Rio Doce, em Minas Gerais, até chegar às praias do Espírito Santo. A viagem é longa mas adorável e o preço da passagem bem acessível.

A estação de trem fica pertinho da rodoviária de BH e o trem sai às 7h30 chegando a Vitória às 20 h10 minutos. Tudo no horário certinho, por incrível que pareça.
O trem tem 3 vagões-restaurantes e não são permitidas bebidas alcoólicas. Na classe executiva tem ar condicionado e serviço de bordo. Chic, não?
Os cuidados com o vestuário devem ser os mesmos do ônibus, porém o banheiro do trem é bem grande e para exercitar o corpo você pode passear pelos vagões.

Não importa se você está na executiva, econômica ou primeira classe, experimente tudo de bom que a vida oferece e como diz a música: deixe a vida te levar
Vou ficar esperando você voltar e me contar sua experiência dessas férias.  Mande um e-mail assim que voltar. fe.bsbtreinamentos@gmail.com.

                                                                               Até quinta-feira!


Vou de férias


Você resolveu aceitar o convite de uns amigos para passar as férias na casa de praia deles? Sorte sua, afinal de contas hospedagem em nosso país ainda representa um item que consome uma parcela grande daquela graninha que você passou algum tempo juntando, para curtir, relaxar, aproveitar, desestressar etc....

Então, não deixe que pequenos deslizes acabem com seus dias de folga e, sobretudo, com a amizade de vocês.

Para começar, procure entender qual é o esquema da casa e adapte-se a ele. Se a família não faz comida em casa, por exemplo, não invente de ir para a cozinha, todos os dias, porque você só come comida caseira. Aliás, é gentil convidá-los para um almoço ou jantar, em um restaurante da preferência deles, ao final de sua estadia.

Quando chegar da praia procure lavar os pés antes de entrar em casa. E, se houver entrada para banhistas, faça aquele pit stop para tirar a areia do corpo.

Procure não se encostar nas paredes da casa, com o corpo lambuzado de óleo ou protetor solar, mesmo que os donos da casa o façam.

Obedeça a fila do banheiro e não demore no banho. É comum faltar água em cidade de praia, especialmente em alta temporada, em virtude do excesso de consumo. Coopere com a natureza também. Cinco minutinhos no chuveiro é suficiente.

Arrume sua cama ao acordar e vá à padaria comprar pão quentinho para o café da manhã de todos.

Na praia, ofereça uma “loura bem gelada ou um coco tinindo de doce a seus anfitriões” para mostrar que sua companhia é a mais quente e inesquecível de todas.

                                             Boas férias e até a volta!

How about yourself?


Recentemente foi lançado, nos Estados Unidos, o livro “Would it kill you to stop doing that?” do jornalista Henry Alford, e já considerado pela crítica como o mais importante texto sobre Etiqueta e Comportamento escrito no século XXI.
Sem previsão de chegada ao Brasil.                                    

Como procuro estar sempre antenada com as novidades, encomendei meu exemplar e já estou quase na metade da leitura.

Na verdade, meu interesse é dividir com você as descobertas que tenho feito no maravilhoso universo do comportamento humano.Sim, porque no mundo em que vivemos, com mudanças ocorrendo quase na velocidade da luz, não há guia de etiqueta que dê conta de tantas novidades.

Não temos resposta para os questionamentos diários surgidos no mundo executivo por exemplo. As demandas são muitas e sempre urgentes. E é sempre importante pensar em soluções que possam ser assimiladas por pessoas de outras culturas.

E o que há de tão diferente no livro de Alford?
Até agora, o que pude compreender é que ele não faz uma lista do que deve e não deve ser feito, nessa ou naquela situação. Ele busca explicar, por meio de histórias, o fundamento de determinado comportamento, em um contexto específico, de acordo com a formação e necessidade de cada um de nós.

Como base para seu estudo, Henry Alford passou um mês no Japão – país que ocupa o quarto lugar no ranking mundial de Boas Maneiras. E, uma das coisas que ele cita como sendo fruto de sua observação é que o japonês pensa sempre no bem coletivo; bem diferente de nós que colocamos nosso umbigo sempre em primeiro lugar.

Veja se você já presenciou alguma situação parecida: nos horários de saída de colégios, pais estacionam sobre a faixa de pedestre para que seus filhos os vejam logo, pois eles estão com pressa. Quem precisar atravessar que se arrisque em meio aos carros que estão passando – a toda velocidade , mesmo em local com trânsito intenso de crianças - . Ou então, na fila do caixa eletrônico que você é quase arrancado do local, se demorar mais que um minuto fazendo seus pagamentos.

São inúmeros exemplos de falta de amor ao próximo que estou pensando em promover uma campanha para resgatarmos os melhores sentimentos que temos guardado dentro de nós e, de certa forma, procuramos escondê-los.
Posso contar com você nessa empreitada? Troque uma idéia comigo pelo e-mail: Fe.bsbtreinamentos@gmail.com


                                                           Até quinta-feira!

Ouça a voz do coração


Todos nós estamos acostumados a ouvir nossos amigos, familiares e colegas de trabalho dizer que não existe mais respeito entre as pessoas, e que educação é uma qualidade em desuso, que acabamos acreditando nisso e até aderindo a mesma atitude.

Você já se perguntou se em algum momento, mesmo que involuntariamente, você também não teve alguma atitude desagradável aos olhos dos outros.

O que parece é que estamos deixando de lado nossa intuição, sempre muito útil em momentos delicados. Será que de vez em quando não é melhor ouvir a voz do coração e não a da razão. Suspeito que muita gente se nega a fazer isso porque quem escuta o coração se torna uma pessoa mais verdadeira, mais autêntica, e hoje a moda é viver de fachada, ou seja, num mundo onde a razão e o controle dominam quase tudo.

Podemos colocar a culpa no mundo competitivo, nas urgências e exigências da vida moderna e tantas outras coisas. Mas, não dá para negar que o que está faltando mesmo é um toque especial “de coração” nos relacionamentos.
 Mesmo que esteja fora de moda ser gentil, é inegável que tudo fica mais fácil e agradável quando compartilhamos um ambiente em que a elegância dos gestos e das palavras tenham prioridade.

A escritora britânica Jô Aitchison, numa versão moderna de seu mais recente livro sobre etiqueta, diz que : -“ esteja você jantando com uma rainha ou traindo seu marido, os valores fundamentais continuam sendo compostura, elegância e dignidade.”

No nosso ambiente de trabalho, onde precisamos conviver, todos os dias, várias horas, com pessoas diferentes em formação, experiência e história de vida, respeitar as adversidades e buscar o entendimento permanente é crucial para a boa e harmoniosa convivência de todos. Aliás, é bom lembrar que as empresas do século XXI estão buscando profissionais com filosofia de vida  e formas de trabalhar diferentes, com o objetivo de compreender melhor a necessidade de seus clientes e ampliar sua competitividade no mercado.

Um líder de verdade é muito estimado por sua simpatia e seu prestígio não diminui.

Compreendi que cada um de nós tem que fazer sua parte para recriarmos uma atmosfera agradável e gentil seja na rua, no comércio, em casa. Então, essa semana, num treinamento que ministrei a funcionários de uma grande seguradora em Brasília, adotei um método novo de iniciar minhas aulas de Etiqueta à mesa: Pedi que fizéssemos um brinde à gentileza e respeito ao próximo. Você não imagina que experiência agradável.

 Me diga se você quer mais notas com esse tema enviando um e-mail para Fe.bsbtreinamentos@gmail.com                          Até quinta-feira!


Já raiou a liberdade, no horizonte do Brasil. Como vai seu patriotismo?


Me lembrei de um caso que quero comentar com você, leitor, que espero esteja curtindo minhas histórias.

Em 1993 fui ao Rio de Janeiro passar o feriado de 7 de setembro. 
Soube, por amigos, que haveria o Concerto da Independência, ao ar livre, na enseada de Botafogo, com a orquestra filarmônica de Israel, regida pelo meu maestro predileto, o indiano Zubin Mehta que eu conhecia de muitas outras apresentações, quando ele comandava a filarmônica de Nova York.

Me apressei em conseguir um lugar bem na frente para aproveitar tudo o que podia, sem perder a lindíssima vista do local.

O maestro fez um pequeno discurso elogiando o Brasil, seu povo animado, e deu início à apresentação com o hino da independência. Passados alguns minutinhos ele pediu que o público cantasse com a orquestra. Silêncio absoluto! Ele insistiu e disse que seria a homenagem dele ao Brasil. Nada!

Eu olhava ao redor e as pessoas comentavam que não sabiam a letra do hino e que até achavam “cafona” aquela demonstração de patriotismo. Foi aí que me dei conta de que comportamento cidadão é outra coisa que está indo por água abaixo em nossa sociedade. Aliás, o desconhecimento do significado dos símbolos nacionais ocorre, inclusive, por alguns profissionais de educação. Imagine saber a letra dos nossos hinos. É pedir demais?

Fico me perguntando se nosso dia-a-dia não seria importante colocarmos o assunto patriotismo na pauta das conversas para que ele renasça e nos faça ter orgulho de agir com civilidade em todos os momentos de nossas vidas e assim construirmos uma nação melhor.   
Gostaria de ver a mesma dedicação que muitas pessoas tem ao decorar a letra de suas músicas prediletas, para cantar em shows de seus artistas preferidos, destinada, nem que fosse só um pouquinho a conhecerem nossos símbolos nacionais.

                 “Parabéns, ó brasileiro
                 Já, com garbo varonil
                  Do universo entre as nações
                  Resplandece a do Brasil”

                  Brava gente brasileira
                  Longe vá........temor servil
                  Ou ficar a pátria livre   
                  Ou morrer pelo Brasil.
                      
E você, sabe cantar os hinos brasileiros? Escreva para fe.bsbtreinamentos@gmail.com  e me conte.
                            
                                                                                     Até quinta-feira!           

A falta que ele faz


O pressuposto básico das relações humanas é o respeito, certo? Já não tenho tanta certeza assim. Tenho sentido a falta que ele faz em diversas ocasiões.
Sempre observo, com um pouco mais de critério, a forma como alguns clientes tratam os prestadores de serviço em lojas, cafés, bancos etc...O que se vê é uma afirmação do preconceito social e econômico, em pleno século XXI. Quem pode mais, manda mais. Se o meu poder aquisitivo é maior que o de quem está atrás do balcão, nada mais natural que a arrogância e a prepotência ditarem as normas do relacionamento. Bem ao contrário do que acredito e ensino. Nas palestras e treinamentos,sobre comportamento no mundo contemporâneo, mostramos como a humildade é a maior aliada das pessoas de sucesso.

Concordo com você que muitas vezes o atendente não tem preparo para lidar com o público. Mas, aprendi a analisar o mercado de trabalho brasileiro de acordo com nosso contexto social e econômico. Não dá para exigir de um atendente de loja, por exemplo, alto grau de conhecimento sobre Técnicas de Atendimento ao Cliente, de Comunicação e Relações Interpessoais; pois, em sua maioria, são jovens de origem humilde, que muitas vezes estão em seu primeiro emprego, ainda sem oportunidade de se capacitar e que não compreendem a urgência da qualificação no mundo globalizado. Mas, com certeza, sendo tratado de forma discriminatória sua chance de melhoria é mínima.

Me lembro bem que nos EUA, em época de festas e grande movimento do comércio, há uma chamada muito grande por senhoras- com idade avançada – para trabalhar. Elas se produzem e se perfumam como se fossem a uma festa. Estão sempre sorridentes, sabem sugerir o melhor e mais adequado produto ao cliente; afinal, o tempo já as fez sábias, e são naturalmente simpáticas e gentis. Simplesmente o máximo, para dizer o mínimo.

Creio, verdadeiramente, que atitudes educadas e harmoniosas provocam retorno da mesma natureza.
Precisamos cultivar a gentileza , todos os dias, em todos os momentos e com todas as pessoas. Lembrando que o respeito e a consideração ao próximo é sempre uma extensão da que temos por nós mesmos.

Em outra Nota vou falar do tratamento dispensado a funcionários do condomínio onde moramos.

Compartilhe comigo suas experiências.
Escreva para o meu e-mail fe.bsbtreinamentos@gmail.com.


                                                                                   Até quinta-feira!!!

Caminhando e Cantando

Fazer caminhadas, todos os dias, é uma das modalidades mais baratas e simples de manter a saúde em dia. É,sem dúvida, um dos maiores benefícios que podemos oferecer ao nosso corpo e a nossa mente.

Caminhar ao ar livre, ouvindo o cantar dos pássaros, que estão por toda parte aqui no Distrito Federal, e numa diversidade de dar inveja a muita gente; depois de um longo dia de trabalho, é como tirar o cansaço do corpo com as mãos.
Outro dia fui surpreendida por um tucano, que fazia pose, calmamente, no topo de uma árvore, na pista de caminhada que costumo freqüentar. Fiz a vontade dele e tirei uma foto com o celular.

Assim como curto a sinfonia dos pássaros que não cobram ingresso por suas apresentações diárias, observo a falta de bom-humor e de gentileza de algumas pessoas, que por exemplo não respondem ao cumprimento recebido de estranhos-educados-companheiros de percurso. Apenas um sorriso já faria a diferença, mesmo sem conhecer o outro.
Há pessoas que caminham olhando para o chão. Não sabem o que estão perdendo. Às vezes penso que elas tem medo de tropeçar. Não é verdade?

É claro que se você encontra um conhecido que está correndo, não precisa cumprimentar com beijinho, afinal, a pessoa deve estar suada; e muito menos, parar para bater papo. Normalmente, o corredor está contando o tempo e não é legal interromper o treino.
Há também aqueles que tomam banho e se enchem de perfume para fazer seu exercício. Não é uma boa combinação de odores, vamos combinar !!

E os mal-educados que levam seu cachorro para a pista, normalmente no horário em que eles fazem suas necessidades, e fingem não perceber que eles deixaram a sujeira no local mais indesejado possível.

E, se você é ciclista e compartilha a pista com os pedestres, faça a gentileza de buzinar, assoviar, tossir ou fazer qualquer barulho que chame a atenção, ao invés de passar como um foguete, assustando os outros.

Não é tão difícil conviver, é maravilhoso poder compartilhar o azul do céu, o verde das árvores e o colorido das centenas de espécies de pássaros que ganhamos de presente da natureza.
Exercitar não só o físico, mas a mente e o bom-humor leva você a perceber que:
·       Aquelas dores no corpo que surgem “do nada”,também vão embora rapidamente
·      Você vai perder muitos quilos em impaciência, egoísmo e estresse
·      Sua disposição para namorar aumenta e muito
·       A ansiedade tende a ir embora

E, tantas outras coisas boas que eu gostaria de sugerir que se você ainda não tem o hábito da caminhada ou da corrida, pense nisso e depois  mande um e-mail para fe.bsbtreinamentos@gmail.com contando como está sendo sua experiência.
                            
                                                                                                        Até quinta-feira !

Entre Tapas e Beijos, o que você escolhe?

O que está acontecendo com os casais que a cada dia que passa parecem viver sempre entre tapas e beijos? Eu vejo mais tapas do que gentileza, amor e carinho. Você não tem a mesma impressão?

Me lembro, com tristeza, que assisti, várias vezes, na época em que era professora universitária, alunos-namorados se agredindo, não só verbalmente como fisicamente. Em muitas ocasiões eu me aproximava – morrendo de medo de levar uns tapas também – para conversar e pedir que eles dessem um tempo, senão eu seria obrigada a chamar o segurança da Instituição. Para minha surpresa eu constatava que eles estavam acostumados com esse tipo de relacionamento desrespeitoso, sem a leveza que o amor traz e a gentileza aplaude.

Mas recentemente, no feriado do carnaval, me dediquei a observar os casais que compartilhavam o mesmo espaço, na areia da praia em que estávamos. Vi situações bizarras como a de um jovem casal, sentados logo à nossa frente. A moça pediu ao rapaz que passasse bronzeador em suas costas. Ele, distraído com seu celular, demorou a perceber o que ela queria: e sem olhar, esticou um dos braços para que o creme fosse colocado em suas mãos, tentando em seguida acertar o local das costas da mulher, sem ao menos perceber que ela, entediada, já estava indo em direção ao mar, provavelmente desistindo de um gesto de carinho e boa vontade do marido.

A impressão que fica é que os casais não sabem mais conviver; e, quando viajam, para supostamente descansar e curtir um tempo sozinhos, se estranham e brigam por coisas banais.

E me diga com sinceridade: tem coisa melhor do que um beijo? E os efeitos maravilhosos que ele faz por sua saúde? A reação dos hormônios é imediata, te dando uma energia que nem caldo de cana – o energético mais natural do Brasil – consegue oferecer. É só uma questão de opção: O que vocë prefere, tapa ou beijo?

Quando você se conscientiza da importância que tem um simples gesto de generosidade, cortesia e boa-vontade, cria vínculos de troca que motivam a reciprocidade e a boa energia volta.

Adquira o hábito de ser gentil e observe o que diz Linda Kaplan e Robin Koval em seu livro “O Poder da Gentileza”.
1. Pessoas gentis são mais saudáveis;
2. Pessoas gentis tem mais sorte no amor;
3. Pessoas gentis não se envolvem em conflitos;
4. Pessoas gentis chegam ao sucesso mais rapidamente.

  
Se você concorda ou discorda, deixe seu comentário aqui ou pelo e-mail: fe.bsbtreinamentos@gmail.com

                                                                                                                       Até quinta-feira!

Que tal uma hora de puro prazer?


Apesar dos seus efeitos serem contestados por alguns médicos, a massagem relaxante é aprovada e, por vezes, até recomendada por outros. Se você tem o hábito de desfrutar de uma boa massagem assim como eu, ou ainda não teve a oportunidade de curtir o bem que ela causa a saúde, sugiro que você tente, ao menos uma vez. Mas, para que possamos usufruir desse prazer é importante que várias coisas estejam alinhadas. Veja se você concorda comigo? Por exemplo: uma música, apenas orquestrada, no volume mínimo é prá lá de bem-vinda. Já o incenso que tem por objetivo harmonizar e purificar o ambiente, usado em diversas religiões como forma de conexão com o divino, extremamente comum em culturas orientais, pode não agradar a muita gente por aqui e por vezes sugere um pouco de preconceito. Eu explico. Já ouvi pessoas comentando que quem gosta de incenso é “mandigueiro”, maconheiro – acende o incenso para disfarçar o cheiro da “mardita” etc.

Mais uma vez a empatia é fundamental tanto para quem ministra como para quem recebe a massagem. Se a energia não flui, você sai mais estressada do que estava quando chegou.

Certa vez quando estava em um resort em Coco Beach, nas Filipinas (veja matéria e fotos) ouvi a propaganda de um massagista da hora que estava atendendo numas tendas montadas ao ar livre, com aquela vista do mar que parecia uma pintura de tão lindo. Não hesitei: peguei a ficha nr.7, e fiquei aguardando a chamada. Quando chegou a minha vez , me troquei e deitei na maca, já com os olhos fechados, pronta para relaxar. Passados uns dez minutos, me surpreendi com a mão boba do rapaz passeando por caminhos que eu não havia permitido. Ele não falava inglês e eu não falava o dialeto dele. Então, pulei da maca, troquei de roupa e xinguei em português mesmo. O que você faria se estivesse em meu lugar?

Outro susto foi o que levei, na semana passada, quando fui testar uma massagista que me foi indicada por uma amiga. Quero acreditar que ela é minha amiga...........Tudo ia bem, eu quase dormindo, quando o celular da moça tocou.Mas tocou numa altura que foi impossível continuar, tal o meu desconforto. Ela ficou sem entender o porque da minha atitude. Eu paguei, troquei de roupa e sai o mais rápido que pude.

Então, até hoje me pergunto: Será que o bom senso perdeu definitivamente o lugar na nossa sociedade?

Depois de anos fazendo massagem, esteja onde estiver, me sinto à vontade para listar alguns benefícios e compartilhar com você o que observo como resultado positivo após uma sessão:

1. Melhora muito o soninho tão perturbado pela pressão do dia-a-dia;
2. Diminue a ansiedade, considerada um dos piores malefícios para a saúde;
3. Alivia dores musculares, especialmente aquelas que começam nas costas e descem pelos braços e assim vai;
4. Melhora a circulação sanguínea;
5. Ajuda a combater o mal do século – O ESTRESSE etccccc.

Mas, não se esqueça de procurar sempre alguma referência do profissional que está oferecendo o serviço.

Me ajude a refletir sobre o assunto e, por favor, mande um e-mail com seu comentário para fe.bsbtreinamentos@gmail.com.

                                                                                               Até quinta-feira!

Voando com elegância

Você não gosta de passear no aeroporto? Eu adooooro. É bom para tomar cafezinho, paquerar...Você não imagina o quanto um passeio no aeroporto enriquece a nossa pauta de assuntos sobre comportamento, que abordo no blog, e compartilho com você, leitor. Por isso, não estranhe se me encontrar no aeroporto umas duas horas antes do horário do meu vôo.

Costumo prestar atenção em várias coisas ao mesmo tempo, inclusive nas roupas de muitos viajantes e acompanhantes. Uma das coisas que sempre me chama à atenção é o contraste dos looks de alguns casais. Você vê uma mulher toda produzida e o acompanhante- marido, namorado ou namorido, de bermuda e sandália de borracha. Em seguida um executivo, de terno e gravata, sapato social e pasta de couro, enfim, tudo de acordo, acompanhado de uma mulher vestida de forma tão inadequada que nem dentro de casa, no escuro, sem ninguém por perto, seria aceitável. Aí me lembro de um pedinte que vi, numa estação de trem em Paris, vestido de terno e gravata e com um pequeno cartaz que anunciava – “Estou apenas desempregado, desarrumado nunca.

Creio que a sintonia deva existir nessas situações também. Se você vai viajar com alguém procure não destoar tanto do figurino do outro para evitar olhares e comentários, até porque aeroporto é um lugar onde raramente não se encontra um amigo, chefe ou colega de trabalho. De qualquer forma, a discrição e o bom senso são os melhores companheiros sempre.

Outro comportamento que tem se acentuado muito ultimamente é o descuido de muitas pessoas ao falar ao celular. Já cheguei a pensar que o fato de estarem “prestes a voar” provoca uma sensação de total liberdade que faz com que muita gente ignore os ouvidos alheios.

Uma vez eu estava na sala de espera e um senhor, muito bem vestido, com aquele ar de dono do mundo, falava ao celular com alguém que deduzi fosse seu assessor, e recomendava bem alto, que podia sim oferecer R$1 milhão de propina para “fecharem aquele negócio”. Fiquei tão incomodada que me levantei e fiquei esperando chamarem o voo, em pé, próximo à porta do embarque. Por falar em fila de embarque, você já reparou como certas pessoas se comportam na fila para o embarque? Mostre que você conhece bem as normas e, sobretudo valorize a máxima que diz “gentileza gera amor e paz” deixando as crianças, gestantes e pessoas com necessidades especiais embarcarem primeiro. Afinal, o avião não vai sair sem você.

                                                                                                                   Até quinta-feira !

Você sabe se comportar numa fila?

Talvez, quem sabe, acho que não. É bom lembrar que pequenos cuidados fazem a diferença sempre. Ou você vai me dizer que nunca levou uma bolsada no rosto, enquanto estava em uma fila de banco? E eu não estou falando daquelas bolsas educadas, com chaves, óculos e carteira dentro. Falo daquelas que contem alicate de unha amolado, tênis para fazer academia depois do trabalho, umas duas garrafinhas de água e muitos outros objetos – quase sempre inúteis - Eu já, e mais de uma vez. Aliás, sempre que acontece, lembro à dona da bolsa que os danos podem ser grandes, caso o incidente ocorra com uma pessoa que use óculos, por exemplo.

A impaciência nas filas dos caixas eletrônicos é tão grande, que as pessoas não se dão conta que “cheirar o cangote” de quem está à sua frente não agiliza a operação e que é uma tremenda falta de educação acompanhar na tela o que o outro está fazendo.

É muito importante lembrar que Pessoas com Necessidades Especiais, crianças e idosos tem preferência em qualquer tipo de fila, mesmo aqueles que adoram brigar e falar bem alto, para fazer valer seus direitos de “maior de 65 anos” , e dizer que pelo menos nas filas eles estão sempre em primeiro lugar. Nossa sociedade não respeita muito a pessoa que já viveu um pouco mais e tem muita experiência para ajudar os mais jovens, então.....vamos gritar. Diferente dos asiáticos, por exemplo, que não precisam ser advertidos que os mais velhos tem prioridade sempre.

E, se, enquanto espera na fila, você fala ao celular, não aumente seu tom de voz; ninguém precisa compartilhar de sua intimidade. Evite também as famosas cotoveladas, mantendo sempre uma distância razoável de quem está à sua frente.

Para finalizar, o Ministério da Saúde adverte: Furar fila pode ser sinal de deformação de caráter e o não tratamento pode afetar a cidadania de um povo.

                                                                                                                Até quinta-feira !

O Busu nosso de cada dia

Não é exagero dizer que a música é nossa companheira desde o útero de nossas mães e segue pela vida afora compondo nossos bons e maus momentos. Mais bons é verdade; porém, quando você se vê dentro de um ônibus, após um longo e exaustivo dia de trabalho, e a seu lado está um jovem passageiro ouvindo seu MP3, na maior altura e sem fone de ouvido, a música se transforma no som mais irritante da face da terra. Não consigo acreditar que há prazer em saber que em pouco tempo a surdez será inevitável.
Exercitar a empatia deveria ser uma preocupação diária de todos nós, pois além de nos dar a resposta para a maioria das dificuldades do dia-a-dia é a melhor maneira de se evitar o conflito no ambiente profissional, social e familiar. Gastar uns poucos minutos se colocando no lugar do outro é a garantia do sucesso nos relacionamentos interpessoais; valorizar os sentimentos dos outros e, sobretudo, questionar qual a opinião dos outros sobre nossas atitudes.
Nada de mais em dar uma espiadinha no jornal alheio e até pedir para passar a página, pois você leu mais rápido que o dono do jornal ou até completar a palavra cruzada com aquela palavra que o vizinho não conseguia se lembrar e você ainda falou bem alto “c.........” tu não sabe essa? Piadinha de mau gusto, não é mesmo. Então, lembre que também no ônibus devemos exercitar os bons modos, não se esquecendo que:

1. É muito feio ficar xeretando o jornal ou a revista do vizinho. Caso a leitura te interesse muito, espere para pedir, por favor, o jornal emprestado, por alguns minutos.

2. Palavra cruzada é recomendada por neurologistas para deixar o cérebro bem afiado. Portanto, deixe que a pessoa se entenda com seus próprios neurônios. A não ser que ela peça ajuda.
3. Falar alto não é de bom tom, especialmente se o seu interlocutor está próximo.

Dá para relaxar no ônibus ou metrô lendo um livro, enquanto o vizinho dorme um soninho e o outro ouve seu MPPPPPPPP – com fone de ouvido – e assim, todos nós podemos cantar a música “Don’t worry be happy e sonhar em paz.




                                                                                                               Até quinta-feira!