Augustinho Lima (em pé e de chapéu) em uma viagem da nossa turma a Pirenópolis
                 (Sheila, Murilo, Odeli, Odaléa,Miguel, Portos e um beijo grande aos outros que não lembro o nome)

O Augustinho foi um dos primeiros repórteres esportivos de Brasília e o primeiro de Sobradinho. Super dedicado e preocupado em bem informar os brasilienses.
Sempre gentil e alegre conosco, seus colegas na  faculdade.de jornalismo.
Infelizmente ele morreu em 1976 em um acidente com seu fusca vermelho ou vinho, não me lembro bem.

Pois é, em virtude de Brasília sediar alguns jogos da copa do mundo 2014, procurei, no ano passado, algumas “OTORIDADES’ envolvidas na administração do estádio Augustinho Lima, em Sobradinho- df, sugerindo uma homenagem a ele..
Além de não demonstrarem interesse, ainda fizeram a grosseria de marcar um encontro e, no dia, mandar um rapaz apenas para desmarcar. Creio que eles não conhecem telefone.

Agora me diga: será que não seria interessante contar a meninada que gosta de futebol um pouquinho da história de vida de quem deu nome ao estádio?

Faz parte da boa convivência social e urbana a valorização do outro e o reconhecimento por tudo de bom que pudermos fazer por nossa comunidade.

Eu me lembro que uma vez fui procurada, em Nova York, por um pianista chamado Alfred Heller, que me pediu para fazer a produção de um concerto que ele ia fazer em homenagem a Villa Lobos.
Eu fiquei encantada e me apressei em convidar todos os brasileiros que encontrava pela frente.
Qual não foi minha decepção quando constatei,no dia do concerto, que não havia um único representante nosso na platéia. Imagine! Prestigiar Villa Lobos.

É muito importante lembrar e valorizar as pessoas que trabalham para o bem de uma sociedade, como fazem países desenvolvidos que festejam, enaltecem e estimulam o mais simples cidadão para que ele sirva de exemplo aos demais.

É ,mais por aqui é diferente. Quanto mais fútil e vazio, mais holofote.

Então eu repito: Grandes evento$.Não vamos fazer bonito.