2013 está chegando. Que tal fazer tudo diferente? (Parte 1)


Estamos a um mês da chegada do ano-novo e não vou começar essa nota dando dicas de como fazer a mala de férias, como se comportar nas festas de confraternização ou nas filas de embarque.

Pensei que naquela lista de desejos para o próximo ano podemos colocar algumas mudanças de atitude como prioridade. Sabe aqueles comportamentos que não deixam sua vida profissional, amorosa e familiar crescer?
Prepare-se e comece agora a pensar em se livrar deles, ou pelo menos de alguns deles.

É verdade que mudar ou até eliminar algum comportamento já arraigado em nossa personalidade é difícil; até porque muitas vezes eles fazem parte do nosso inconsciente e podem inclusive fazer parte das noções de educação que você recebeu. Mas acredite em mim quando digo que algumas mudanças irão lhe trazer excelentes resultados, e não custa nada tentar, pois só depende de cada um de nós.

Mudanças de atitude não podem ter como objetivo “fazer bonito”na frente de amigos ou familiares, mas sobretudo visar ao nosso bem-estar e felicidade.
Claro que não se consegue alcançar a alegria ,a felicidade e o bem-estar de forma rápida, senão pelo exercício de nossas forças.

Então, mãos à obra.
Primeiro comece identificando aqueles comportamentos que mais lhe incomodam e que você quer mudar;
Em seguida, decida por onde começar e trabalhe firme para mudá-los e
Por último seja persistente, não deixe que as dificuldades do dia-a-dia atrapalhe seus planos de bem-estar e felicidade.

E você já reparou como se fala pouco de alegria, otimismo e felicidade?

Em reportagem recente para seu novo livro, Martin Seligman, um dos mais famosos  psicólogos americano, descobriu que para cem reportagens sobre tristeza, existe apenas uma sobre felicidade. Por aqui também a proporção é a mesma.

Então, vamos fazer tudo diferente?
Que tal começar com uma campanha por um 2013 mais feliz? Compartilhe com um amigo essa notinha e me escreva contando as novidades.

                                                                   Até a próxima! 








Com sol ou com chuva eles são fogo

Eu não sei se você já teve a oportunidade de conviver com alguém da corporação do Corpo de Bombeiros. Eu já e hoje quero te contar as surpresas e as experiências que tive com essa classe de trabalhadores adoráveis.

Há alguns anos fui convidada para dar um treinamento no 1º Batalhão de Incêndio de Brasília. Muita gente torceu o nariz quando eu comentava que estava curiosa para iniciar logo o curso. Acostumada a dar aulas de jornalismo em faculdade, tudo era uma grande novidade.

Sim, o público era diferente;não havia sofisticação ou futilidade nos gestos e palavras e o ambiente era de uma gentileza genuinamente simples e muita dedicação em tudo que eles faziam.

Aliás,você já reparou que mesmo em situações de risco ou de extremo cansaço – que é o que ocorre na maioria das vezes – eles são sempre educados?
Na época da seca eles são incansáveis na tentativa de salvar nosso rico cerrado dos incêndios e, agora nas chuvas,socorrendo as pessoas que ficam ilhadas, cortando árvores que caem sobre os carros etc.E até os gatos que fogem para o telhado, com medo de água.

E apenas um simples elogio é o suficiente para fazer brotar um sorriso em seus rostos como se tivessem ganho um prêmio milionário na loteria?

Você percebe que são pessoas que cumprem os preceitos da profissão com muita dedicação e empenho. É de dar inveja a muita gente.

Acho que é por isso que confiamos tanto nesses profissionais “sempre alertas” e dispostos a colocar a mão no fogo por nós.

Que surpresa adorável constatar que o amor ao próximo e a gentileza também veste as cores caqui e vermelha.

E, por falar em roupa, ontem assisti um programa de TV que falava sobre o fetiche das mulheres com homens de farda. Houve um desfile com homens de diversas armas e uma votação para eleger os mais bonitos. Advinha quem estava entre os primeiros? . ....
Envie sua resposta para fe.bsbtreinamentos@gmail.com










Você sabe o que é FNB?


Há algum tempo li uma nota no Correio Braziliense que falava sobre o país da felicidade – o Butão – (situado entre a Índia e a China) e que, ao contrário do que ocorre nos demais países do mundo eles não se preocupam com o aumento do Produto Interno Bruto (PIB). O que é levado a sério é o conceito de Felicidade Nacional Bruta (FNB).
Fiquei maravilhada com a ideia e passei a ler mais sobre felicidade. Numa dessas investidas descobri um tesouro:” O jeito Harvard de ser feliz, de Shawn Achor, que passou mais de uma década vivendo, pesquisando e lecionando na Universidade Harvard.
O livro nos ensina o benefício da felicidade e como é possível construí-la, aos poucos, retreinando nosso cérebro para capitalizar a atitude positiva e melhorar nossa produtividade e desempenho.

                                   Eu recomendo *********