Recentemente foi lançado, nos Estados Unidos, o livro “Would it kill you to stop doing that?” do jornalista Henry Alford, e já considerado pela crítica como o mais importante texto sobre Etiqueta e Comportamento escrito no século XXI.
Sem previsão de chegada ao Brasil.                                    

Como procuro estar sempre antenada com as novidades, encomendei meu exemplar e já estou quase na metade da leitura.

Na verdade, meu interesse é dividir com você as descobertas que tenho feito no maravilhoso universo do comportamento humano.Sim, porque no mundo em que vivemos, com mudanças ocorrendo quase na velocidade da luz, não há guia de etiqueta que dê conta de tantas novidades.

Não temos resposta para os questionamentos diários surgidos no mundo executivo por exemplo. As demandas são muitas e sempre urgentes. E é sempre importante pensar em soluções que possam ser assimiladas por pessoas de outras culturas.

E o que há de tão diferente no livro de Alford?
Até agora, o que pude compreender é que ele não faz uma lista do que deve e não deve ser feito, nessa ou naquela situação. Ele busca explicar, por meio de histórias, o fundamento de determinado comportamento, em um contexto específico, de acordo com a formação e necessidade de cada um de nós.

Como base para seu estudo, Henry Alford passou um mês no Japão – país que ocupa o quarto lugar no ranking mundial de Boas Maneiras. E, uma das coisas que ele cita como sendo fruto de sua observação é que o japonês pensa sempre no bem coletivo; bem diferente de nós que colocamos nosso umbigo sempre em primeiro lugar.

Veja se você já presenciou alguma situação parecida: nos horários de saída de colégios, pais estacionam sobre a faixa de pedestre para que seus filhos os vejam logo, pois eles estão com pressa. Quem precisar atravessar que se arrisque em meio aos carros que estão passando – a toda velocidade , mesmo em local com trânsito intenso de crianças - . Ou então, na fila do caixa eletrônico que você é quase arrancado do local, se demorar mais que um minuto fazendo seus pagamentos.

São inúmeros exemplos de falta de amor ao próximo que estou pensando em promover uma campanha para resgatarmos os melhores sentimentos que temos guardado dentro de nós e, de certa forma, procuramos escondê-los.
Posso contar com você nessa empreitada? Troque uma idéia comigo pelo e-mail: Fe.bsbtreinamentos@gmail.com


                                                           Até quinta-feira!